O treinando pode até ter avaliado o treinamento como positivo e satisfatório, mas isso não quer dizer que ele aprendeu alguma coisa, certo? Por isso, relacionamos algumas orientações que o ajudarão a compreender (e comprovar) se, de fato, o treinando absorveu alguma coisa do treinamento ou não.
Vejamos!
1ª orientação. Mensurar a evolução do conhecimento. Antes de iniciar um treinamento, a orientação é tomar conhecimento do que (e quanto) o treinando sabe sobre aquele determinado assunto. Na plataforma LMS, Clickmob ead, por exemplo, você pode aplicar essa avaliação usando o recurso Pré-teste.
2ª orientação. Estamos falando em avaliar a evolução do treinando, certo? Por isso, é importante, logo após o treinamento, tomar conhecimento do que ele absorveu naquele período. Os testes pós-treinamento podem ser somativos ou formativos, essa opção quem escolhe é o gestor do treinamento por meio do programa a ser seguido.
3ª orientação. Grupo experimental. Quer saber se o programa de treinamento está sendo efetivo ou não? Faça grupos experimentais! Isso mesmo, avalie o conhecimento de quem está participando do programa e quem não está. O resultado desse teste o ajudará a compreender o quão necessário é formar e treinar pessoas.
4ª orientação. Dependendo do público do treinamento, você pode optar por avaliações de aprendizagem mais práticas. Podem ser utilizados para isso, por exemplo, simulações, apresentações, exposições e outros meios de conhecer o que foi aprendido durante um treinamento.
5ª orientação. Alinhar os resultados com os treinandos. De nada adiante tomar conhecimento do quanto o treinando acertou ou errou se ele mesmo não souber disso. O feedback e o alinhamento são mais que necessários nesse caso, são fundamentais.
Tomou nota dessas orientações? Saber mais sobre o nível 2 é importante e necessário para que possamos conhecer mais (e melhor) os demais níveis listados pelo autor Kirkpatrick.
Até a próxima!
