Vivemos em um mundo em constante transformação, são diversas gerações combinadas em um mercado de trabalho exigente, dinâmico e ágil. Com isso, a tarefa das empresas na entrega de resultados por meio de pessoas, o objetivo de manter os colaboradores motivados e engajados, acreditando no propósito da companhia e até mesmo seguindo regras e padrões de exigências tem sido cada vez mais desafiador.
Além disso, cada pessoa e empresa possui suas particularidades e as empresas precisam estar atentas aos diversos perfis comportamentais, de aprendizado, de rotinas de trabalho e até mesmo acessos a computadores, apps e outras plataformas, para identificar qual a melhor forma de gerar a melhor experiência de aprendizado.
A Didáctica, com seu escopo aberto e uma equipe multidisciplinar focada em criar experiências educacionais por meio de soluções criativas, organizou as inúmeras possibilidades de serviços e objetos de aprendizagem em uma tabela de elementos educacionais.
Mas o que é a Tabela de Elementos Educacionais Didáctica?
Lembra da tabela periódica? Sim, isso mesmo, aquela que você viu lá na escola anos atrás. Ela foi nossa referência para a criação da nossa tabela de elementos, pois da mesma forma que os elementos químicos combinados formam outro elemento, como dois átomos de hidrogênio combinados com um átomo de oxigênio compõem a água (H2O), os diferentes elementos educacionais Didáctica desenvolvem diversas opções de combinações e experiências.
Conhecimento + público + contexto inserido = Aprendizagem
Para combinar os elementos precisamos entender qual o conhecimento que se faz necessário, qual o público que irá receber esse conhecimento e principalmente qual o contexto em que esse público está inserido.
Se pensarmos que dentro das empresas existem diversas necessidades de aprendizado que precisam ser transmitidos aos colaboradores, a forma de selecioná-los é entender quais são as estratégias do negócio. Definido o que precisa ser ensinado e qual o objetivo, vamos identificar qual é o público que irá aprender e o que eles já conhecem do determinado assunto, se são pessoas mais sinestésicas, mais visuais, jovens ou mais velhos, juniors ou sêniors, com grau de escolaridade mais elevado ou menos. Após estas análises, vamos para a etapa final que é olhar para o contexto ao qual essas pessoas estão inseridas, por exemplo, se esses colaboradores vivenciam mais a rotina do escritório, ou se são mais externos, se eles possuem acesso a ferramentas digitais, ou se tem limitações nesse sentido, se ficam mais na empresa ou se adotaram o regime de home office.
Todas as informações que citamos contribuem para formarmos diferentes combinações entre os objetos de aprendizagem e definir a linguagem textual e visual mais didática para este projeto e assim encontrarmos a fórmula ideal para transmitir esse conhecimento, gerando diferentes experiências, desde presenciais, digitais ou até mesmo interativas e com gamificações.
E o que torna tudo ainda mais interessante é o fato de que mesmo uma combinação sendo perfeita para aquele momento, ela sempre pode ser alterada para atender aos diferentes momentos e públicos que vão surgindo, ou seja, as possibilidades são inúmeras, flexíveis, adaptáveis e em constante evolução, sintonizando com a necessidade da empresa.
E aí? Será que na sua empresa as iniciativas de treinamento estão utilizando os elementos mais adequados ou seus treinamentos são “monoelementos”?
A partir daqui, em nossa próxima conversa, iremos entrar um pouco mais no detalhe sobre os diferentes grupos dentro da tabela de elementos e algumas possibilidades de combinação entre eles.
Acompanhe nosso blog e fique por dentro de todas as novidades, tendências e soluções, porque na Didáctica, acreditamos que uma experiência única só acontece quando há a combinação dos elementos certos, e isso não é química, é educação.