1 (uma) semana de treinamento intensivo. Diversas informações, debates e práticas. Hora de voltar para a realidade e começar a trabalhar. Mas o que será que, depois desses dias, mudou no comportamento dos treinandos?
É comum ver casos de treinandos que se mostram brilhantes durante o treinamento, mas que depois apresentam um comportamento estranho no dia a dia, não compartilhando ou, então, colocando em prática todo o conhecimento adquirido.
Atitudes assim nos revelam a distância entre aprender e colocar em prática. Nem sempre os treinandos estão dispostos a aplicar o que aprenderam; muitas vezes, aprendem com entusiasmo, mas, infelizmente, não usam essa mesma energia para aplicar o conhecimento adquirido.
Todo gestor de treinamento (e empresa, logicamente) deve saber que, com o tempo, todo o conhecimento adquirido nesses programas de treinamento se perde (vamos falar ainda nesse canal sobre a Curva de Aprendizado). Isso acontece porque não se cobra a prática ou, então, por pura falta de motivação e orientação.
Para evitar que o investimento tenha sido em vão, recomenda-se, após o treinamento, entregar ao treinando um plano de ação. Isso mesmo, plano de ação. Nesse plano, devem constar as orientações necessárias para que ele, no retorno ao trabalho, possa colocar, de forma gradativa, todo o conhecimento adquirido.
É preciso, logo que começar a segunda-feira, abaixar um pouco a adrenalina (afinal de contas, nem todos podem ter participado do treinamento), mas isso não quer dizer que deve esfriar, pelo contrário, deve-se apesar “mornar”, planejar e partir para a mudança.
É isso! Logo mais falaremos sobre o nível 4 indicado pelo autor. Até lá!