A matéria publicada no Portal Valor Econômico, traz uma reportagem do Diretor da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Rogério Leme, em que ele afirma que é preciso – cada vez mais – se curvar a tecnologia se a sua empresa quiser ter um RH vivo e atuante.
Além de citar o caso de softwares que auxiliam no processo de recrutamento e seleção, Leme ainda levanta a questão da tecnologia no que diz respeito a treinamento e desenvolvimento de pessoas.
Para se ter uma ideia, a cada 10 pedidos de orçamento feitos à Didáctica, podemos dizer que 8 deles são para a produção de conteúdos online (gamificados ou com vídeo), ou seja, marcando presença da tecnologia por trás do processo de educação.
Isso está se potencializando porque a área de T&D, assim como outras áreas da empresa (marketing, comercial, financeiro, produção etc.) querem mensurar seus esforços e, principalmente, avaliar os resultados obtidos com uma determinada ação.
E para que essa mensuração seja precisa, ferramentas e recursos tecnológicos são mais que necessários. Você já parou para pensar que avaliar os resultados obtidos com o conhecimento é muito mais efetivo para o negócio do que, simplesmente, avaliar a reação dos treinandos? Pois bem, para obter essas informações, só mesmo tendo o auxílio de recursos tecnológicos.
Portanto, não devemos ver essa “invasão” como algo ruim, pelo contrário. Essa invasão já está vindo tarde demais, considerando os inúmeros benefícios que a TI pode proporcionar para a área de RH.
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